fotos maravilhosas
quarta-feira, 18 de maio de 2011
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Diabete 2, tem cura?
Galera procurando saber mais sobre obesidade encontrei esta informação, espero que isso possa ajudar.
A Diabetes Tipo 2 é uma outra doença completamente diferente. Nesse caso o pâncreas funciona e produz insulina porem não consegue “dar conta do recado” nesse momento (Ex obesidade ou outras situações nas quais existe maior resistência periférica à insulina). Se o paciente emagrecer o pâncreas dará conta do recado e haverá, as vezes, a cura da diabetes tipo 2 desse paciente. São pacientes que laboratorialmente apresentam Peptídeo C maior que 1 e próinsulina normal. Nesses casos existe a possibilidade de estimularmos a produção pancreática de insulina ou ainda de tornar as células do corpo mais sensíveis a ação dessa insulina. A pergunta é quais são os fatores que podem melhorar a performance do pâncreas e a ação da insulina?
A gordura visceral (intra-abdominal) produz um hormônio chamado adiponectina que melhora a ação da insulina nas células do corpo , ou seja diminui a resistência periférica à insulina. Porem essa mesma gordura produz citoquinas inflamatórias que aumentam a resistência periférica à insulina. Ou seja, a gordura tem mecanismo de controle sobre a insulina podendo as vezes melhorar a sua ação e as vezes piorá-la. O problema é que o obeso produz pouca adiponectina e por isso a gordura visceral do obeso contribui para piorar a ação da insulina. Talvez essa característica do obeso contribua para a grande incidência de Diabetes tipo 2 na Obesidade.
(Obs: Quando o obeso emagrece ele volta a produzir adiponectina e talvez esse seja um dos motivos pelo qual emagrecer alivia a Diabetes tipo 2).
Outra descoberta fantástica
Outra descoberta fantástica é que a comida ao chegar no final do intestino delgado estimula esse intestino a produzir 2 tipos de hormônios:
Francesco Rubino, um pesquisador italiano, acredita que quando a comida passa pelo duodeno ocorre a produção de um hormônio cuja função é inibir o efeito das incretinas, ou seja inibir o estimulo intestinal a produção insulínica. Trata-se de uma "Anti-incretina" que foi chamada "Fator Rubino".
(Obs: Provavelmente esse hormônio visa contra balancear a ação incretinica intestinal no sentido de evitar hipoglicemias severas decorrentes de uma descarga exagerada e anômala de incretinas. Esse mecanismo é provavelmente desnecessário devido a hiperglicemia ser infinitamente mais frequente que a hipoglicemia nos tempos modernos).
De acordo com essa teoria seria interessante que a comida não passasse pelo duodeno, pois o duodeno nutrido secretaria hormônios que bloqueiam a ação das incretinas e com isso impediria a cura do Diabetes 2 pelos hormônios intestinais. O procedimento que visa impedir a comida de passar pelo duodeno é chamado "Exclusão Duodenal" (Foregut Theory).
Em 2007 não foi possível determinar qual dessas duas teorias é a de maior eficácia no tratamento da Diabetes tipo 2 (ou talvez sejam complementares?). Vários trabalhos nesse sentido estão em andamento.
Há 30 anos a cirurgia bariatrica mais realizada no mundo é o Bypass. Essa técnica faz a exclusão duodenal, ou seja a comida não passa por grande parte do estomago, nem pelo duodeno e nem pelo inicio do intestino delgado. O duodeno e o jejuno inicial tem uma enorme capacidade de absorver alimentos para o sangue (comparado a um mata-borrão) e quando fazemos sua exclusão nós indiretamente nutrimos o íleo pois os alimentos ao invez de serem absorvidos, continuarão no intestino e serão conduzidos até o intestino distal desencadeando a produção das incretinas. Logo o Bypass exclue o duodeno e nutre o íleo ao mesmo tempo. Consequentemente o Bypass aumenta muito a produção de incretinas e bloqueia completamente a produção de anti-incretinas. Por isso a Diabetes 2 tem grande melhora, e as vezes cura, poucos dias após o Bypass.
Há 30 anos percebeu-se que ao realizar Bypass em obesos mórbidos com diabetes tipo 2 ocorria rapidamente melhora da diabetes tipo 2 mesmo antes da perda de peso. Na teoria a cirurgia bariatrica melhoraria a diabetes tipo 2 porque o paciente emagreceu, mas na pratica essa melhora, e as vezes até a cura, já ocorria logo após a cirurgia independentemente da perda de peso. A partir dessa observação cientistas descobriram as incretinas e as antiincretinas e assim a Cirurgia Bariatrica que visava tratar a obesidade ganhou cunho endocrinológico e hoje a tratamos como "Cirurgia Bariatrica e Metabólica".
Em 2007 contabilizam-se 220 milhões de Diabéticos tipo 2 no mundo (alem de outros 350 milhões de portadores de Síndrome Metabólica "doença prima-irmã e precursora da Diabetes tipo 2" vide o Fórum desse site).
As estatisticas mundiais apontam para o fato que só 40% dos pacientes com Diabetes tipo 2 levam o tratamento clinico a sério. Mostram que 50% dos Diabéticos tipo 2 tem IMC entre 30 e 35 Kg/m2 e que 20% dos diabéticos tipo 2 são magros.
A Diabetes acarreta danos nas artérias e com isso diminue o aporte de sangue arterial a todas as células do corpo e por isso causa hipóxia celular (má oxigenação) e conforme aforisma milenar "O homem tem a idade de suas artérias". Além disso a entrada de glicose nas células é dificultada e assim ocorre mal funcionamento celular por falta de energia. E ainda por cima a diabetes causa a produção de toxinas como o sorbitol que causa danos gerais. Esse acumulo de conseqüências acarreta "danos cardiovasculares" e esses danos acabam por diminuir a qualidade e quantidade de vida do diabético. Existe um exame de sangue que indica qual o grau de acometimento cardiovascular do diabético chamado "Hemoglobina Glicada". Se acima de 7 é preocupante. Níveis acima de 7,5 indicam risco cardiovascular gravíssimo. Esses danos cardiovasculares são irreversíveis e freqüentemente são causa da mortalidade (infartes, derrames cerebrais, etc), por isso o tratamento da diabetes "tem pressa".
A grande pergunta é "Quando indicar o tratamento cirúrgico para a Diabetes tipo 2?". A resposta está sendo elaborada e só o tempo, talvez alguns anos, a trará. O fato é que sabemos que o Bypass Gástrico pode ajudar esse paciente. Também sabemos que a diabetes lesa o sistema cardiovascular de forma irreversível e que precisamos "fazer algo logo" antes que seja tarde demais. A melhor resposta que temos em 2007 é que o tratamento da diabetes é clinico, mas em alguns casos muito selecionados indicamos a cirurgia (Bypass Gástrico).
Os critérios incluem:
O endocrinologista americano Cristopher Sorli acha que o peso não é importante para indicar cirurgia para o diabético tipo 2 . A decisão é individualizada caso a caso.
O endocrinologista americano Lee Kaplan indica cirurgia nos diabéticos tipo 2 quando o tratamento clinico não é eficaz após 3 a 5 anos com elevação de Hg glicada.
Ele acha que alguns diabéticos tipo 2 não respondem bem a medicação. A decisão é individualizada caso a caso.
O endocrinologista americano Eric de Maria acha que seria ótimo se pudéssemos prever quais pacientes "responderão mal no futuro" para podermos operá-los o quanto antes para evitar seqüelas cardiovasculares irreversíveis, mas infelizmente no momento essa previsão não é possível.
A presença de Síndrome Metabólica (vide o Fórum desse site) no diabético tipo 2 talvez seja um sinal de alerta a possíveis candidatos ao Bypass: IMC acima de 28 Kg/m2, circunferência abdominal acima de 110 cm, pressão arterial diastólica acima de 8,5 , aumento de triglicérides (principalmente em jovens) e hemoglobina glicada acima de 7.
Alguns trabalhos demonstram que pacientes que desenvolveram diabetes tipo 2 após tornarem-se obesos tem evolução clinica menos grave que os diabéticos tipo 2 magros. Ou seja o diabético tipo 2 magro pode ter doença mais grave que o obeso (?). Talvez seja uma porta para um caminho que leve a cirurgia do diabético tipo 2 magro no futuro.
De qualquer forma devemos operar os diabéticos tipo 2 obesos e aguardar o resultado das novas pesquisas para indicar o tratamento cirúrgico para diabeticos tipo 2 não obesos.
A gordura visceral (intra-abdominal) produz um hormônio chamado adiponectina que melhora a ação da insulina nas células do corpo , ou seja diminui a resistência periférica à insulina. Porem essa mesma gordura produz citoquinas inflamatórias que aumentam a resistência periférica à insulina. Ou seja, a gordura tem mecanismo de controle sobre a insulina podendo as vezes melhorar a sua ação e as vezes piorá-la. O problema é que o obeso produz pouca adiponectina e por isso a gordura visceral do obeso contribui para piorar a ação da insulina. Talvez essa característica do obeso contribua para a grande incidência de Diabetes tipo 2 na Obesidade.
(Obs: Quando o obeso emagrece ele volta a produzir adiponectina e talvez esse seja um dos motivos pelo qual emagrecer alivia a Diabetes tipo 2).
Outra descoberta fantástica
Outra descoberta fantástica é que a comida ao chegar no final do intestino delgado estimula esse intestino a produzir 2 tipos de hormônios:
- Hormônios do fim da refeição (PYY - GLP1 - Oxintomodulina).
Eles agem no cérebro induzindo no hipotálamo a "Sensação de Saciedade" e assim a pessoa perde a vontade de comer. Alem disso, esses hormônios fazem o intestino contrair ao contrario levando a comida de marcha-ré de volta ao estomago causando náuseas e mal estar e assim forçando a pessoa a parar de comer. Este efeito é chamado "freio ileal", é o intestino freiando a "comilança".
O intestino está avisando o corpo para "Parar de comer".
- Hormônios que avisam o pâncreas que foi feita uma grande refeição e que o nível de açúcar sanguíneo subirá em breve e que será necessário produzir insulina para passar essa glicose para dentro das células. Essa ação estimulatória à produção insulínica é chamada "efeito incretínico" e esses hormônios classificados como "Incretinas":
- B1 - GLP1
Que estimula as células Beta do pâncreas a produzirem insulina
Tem efeito tão poderoso que inclusive reativa célula preguiçosa
Inibe célula Alfa produtora de Glucagom que aumenta glicemia
Produzido no íleo terminal e colon
Também é anorexigeno e faz freio ileal
Por isso melhora a Diabetes tipo 2
Não tem ação na Diabetes tipo 1 porque as células Beta faliram - B2 - GIP
Mesmo efeito que o GLP1
Produzido principalmente no duodeno e jejuno alto
- B1 - GLP1
Francesco Rubino, um pesquisador italiano, acredita que quando a comida passa pelo duodeno ocorre a produção de um hormônio cuja função é inibir o efeito das incretinas, ou seja inibir o estimulo intestinal a produção insulínica. Trata-se de uma "Anti-incretina" que foi chamada "Fator Rubino".
(Obs: Provavelmente esse hormônio visa contra balancear a ação incretinica intestinal no sentido de evitar hipoglicemias severas decorrentes de uma descarga exagerada e anômala de incretinas. Esse mecanismo é provavelmente desnecessário devido a hiperglicemia ser infinitamente mais frequente que a hipoglicemia nos tempos modernos).
De acordo com essa teoria seria interessante que a comida não passasse pelo duodeno, pois o duodeno nutrido secretaria hormônios que bloqueiam a ação das incretinas e com isso impediria a cura do Diabetes 2 pelos hormônios intestinais. O procedimento que visa impedir a comida de passar pelo duodeno é chamado "Exclusão Duodenal" (Foregut Theory).
Em 2007 não foi possível determinar qual dessas duas teorias é a de maior eficácia no tratamento da Diabetes tipo 2 (ou talvez sejam complementares?). Vários trabalhos nesse sentido estão em andamento.
Há 30 anos a cirurgia bariatrica mais realizada no mundo é o Bypass. Essa técnica faz a exclusão duodenal, ou seja a comida não passa por grande parte do estomago, nem pelo duodeno e nem pelo inicio do intestino delgado. O duodeno e o jejuno inicial tem uma enorme capacidade de absorver alimentos para o sangue (comparado a um mata-borrão) e quando fazemos sua exclusão nós indiretamente nutrimos o íleo pois os alimentos ao invez de serem absorvidos, continuarão no intestino e serão conduzidos até o intestino distal desencadeando a produção das incretinas. Logo o Bypass exclue o duodeno e nutre o íleo ao mesmo tempo. Consequentemente o Bypass aumenta muito a produção de incretinas e bloqueia completamente a produção de anti-incretinas. Por isso a Diabetes 2 tem grande melhora, e as vezes cura, poucos dias após o Bypass.
Há 30 anos percebeu-se que ao realizar Bypass em obesos mórbidos com diabetes tipo 2 ocorria rapidamente melhora da diabetes tipo 2 mesmo antes da perda de peso. Na teoria a cirurgia bariatrica melhoraria a diabetes tipo 2 porque o paciente emagreceu, mas na pratica essa melhora, e as vezes até a cura, já ocorria logo após a cirurgia independentemente da perda de peso. A partir dessa observação cientistas descobriram as incretinas e as antiincretinas e assim a Cirurgia Bariatrica que visava tratar a obesidade ganhou cunho endocrinológico e hoje a tratamos como "Cirurgia Bariatrica e Metabólica".
Em 2007 contabilizam-se 220 milhões de Diabéticos tipo 2 no mundo (alem de outros 350 milhões de portadores de Síndrome Metabólica "doença prima-irmã e precursora da Diabetes tipo 2" vide o Fórum desse site).
As estatisticas mundiais apontam para o fato que só 40% dos pacientes com Diabetes tipo 2 levam o tratamento clinico a sério. Mostram que 50% dos Diabéticos tipo 2 tem IMC entre 30 e 35 Kg/m2 e que 20% dos diabéticos tipo 2 são magros.
A Diabetes acarreta danos nas artérias e com isso diminue o aporte de sangue arterial a todas as células do corpo e por isso causa hipóxia celular (má oxigenação) e conforme aforisma milenar "O homem tem a idade de suas artérias". Além disso a entrada de glicose nas células é dificultada e assim ocorre mal funcionamento celular por falta de energia. E ainda por cima a diabetes causa a produção de toxinas como o sorbitol que causa danos gerais. Esse acumulo de conseqüências acarreta "danos cardiovasculares" e esses danos acabam por diminuir a qualidade e quantidade de vida do diabético. Existe um exame de sangue que indica qual o grau de acometimento cardiovascular do diabético chamado "Hemoglobina Glicada". Se acima de 7 é preocupante. Níveis acima de 7,5 indicam risco cardiovascular gravíssimo. Esses danos cardiovasculares são irreversíveis e freqüentemente são causa da mortalidade (infartes, derrames cerebrais, etc), por isso o tratamento da diabetes "tem pressa".
A grande pergunta é "Quando indicar o tratamento cirúrgico para a Diabetes tipo 2?". A resposta está sendo elaborada e só o tempo, talvez alguns anos, a trará. O fato é que sabemos que o Bypass Gástrico pode ajudar esse paciente. Também sabemos que a diabetes lesa o sistema cardiovascular de forma irreversível e que precisamos "fazer algo logo" antes que seja tarde demais. A melhor resposta que temos em 2007 é que o tratamento da diabetes é clinico, mas em alguns casos muito selecionados indicamos a cirurgia (Bypass Gástrico).
Os critérios incluem:
- Ser Diabetes tipo 2 caracterizada por Peptídeo C maior que 1 Pró-insulina normal
- Insucesso do tratamento clinico por 3 a 5 anos com elevação da Hg Glicada
- Hemoglobina Glicada maior que 7,5 (mesmo sob tratamento clinico adequado)
- Indícios clínicos de lesão vascular sistêmica
- Presença de Síndrome Metabólica
- Peso ???. Essa é a grande dúvida
O endocrinologista americano Cristopher Sorli acha que o peso não é importante para indicar cirurgia para o diabético tipo 2 . A decisão é individualizada caso a caso.
O endocrinologista americano Lee Kaplan indica cirurgia nos diabéticos tipo 2 quando o tratamento clinico não é eficaz após 3 a 5 anos com elevação de Hg glicada.
Ele acha que alguns diabéticos tipo 2 não respondem bem a medicação. A decisão é individualizada caso a caso.
O endocrinologista americano Eric de Maria acha que seria ótimo se pudéssemos prever quais pacientes "responderão mal no futuro" para podermos operá-los o quanto antes para evitar seqüelas cardiovasculares irreversíveis, mas infelizmente no momento essa previsão não é possível.
A presença de Síndrome Metabólica (vide o Fórum desse site) no diabético tipo 2 talvez seja um sinal de alerta a possíveis candidatos ao Bypass: IMC acima de 28 Kg/m2, circunferência abdominal acima de 110 cm, pressão arterial diastólica acima de 8,5 , aumento de triglicérides (principalmente em jovens) e hemoglobina glicada acima de 7.
Alguns trabalhos demonstram que pacientes que desenvolveram diabetes tipo 2 após tornarem-se obesos tem evolução clinica menos grave que os diabéticos tipo 2 magros. Ou seja o diabético tipo 2 magro pode ter doença mais grave que o obeso (?). Talvez seja uma porta para um caminho que leve a cirurgia do diabético tipo 2 magro no futuro.
De qualquer forma devemos operar os diabéticos tipo 2 obesos e aguardar o resultado das novas pesquisas para indicar o tratamento cirúrgico para diabeticos tipo 2 não obesos.
sexta-feira, 13 de maio de 2011
CODIGO FLORESTAL foi adiado por interesses, base ruralista ...
Boa tarde galera a base do governo recuo perante os fatos, mais isso só porque há interesse se não teria este tempo..
A votação do projeto de Código Florestal deflagrou a primeira crise na base aliada da presidente Dilma Rousseff. Insatisfeitos com o conteúdo da proposta e com a demora no preenchimento dos cargos de segundo escalão, os aliados se uniram à oposição para derrotar o Palácio do Planalto. A fusão ameaça agora a agenda legislativa do Planalto. Além da votação do Código ter sido suspensa diante da insegurança do governo sobre sua aprovação, novas votações importantes para o governo podem ser contaminadas.
O esgarçamento da base é sintoma da centralização nas mãos do alto petismo das nomeações para cargos-chave. Cerca de 350 deputados votariam contra a proposta do Código Florestal, um placar resultante da poderosa articulação dos ruralistas com a insatisfação na base por conta da distribuição de cargos.
As dissidências estão espalhadas por todos os partidos aliados. Um dos mais atingidos foi o PMDB, forçando o líder da legenda, Henrique Eduardo Alves (RN), a prometer à bancada que nada será votado enquanto não for desatado o nó do Código Florestal. No principal sócio do Planalto, a “rebelião” envolveria entre 50 e 57 deputados da bancada de 79 parlamentares.
O mesmo padrão de dissidência foi detectado nos demais partidos da base. Dos 27 deputados do PDT, cerca de 20 poderiam bandear para o lado da oposição. Agora, o projeto do Código Florestal ficará parado, pelo menos, nos próximos dez dias. O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), e líderes da base aliada estarão ausentes de Brasília na semana que vem. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
texto do codigo florestal
PROJETO DE LEI Nº 1.876, DE 1999
(Apensos os Projetos de Lei 4524/2004, 4091/2008, 4395/2008, 4619/2009, 5226/2009, 5367/2009, 5898/2009, 6238/2009, 6313/2009, 6732/2010)
EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL DE PLENÁRIO
Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa, altera as Leis nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, e nº 7.754, de 14 de abril de 1989, e dá outras providências.
O Congresso Nacional decreta:
http://bit.ly/mBkKBa link para o texto na integra.
CODIGO FLORESTAL
Bom dia galera, a pressão esta deixando os nossos deputados com a cabeça quente, nada como a Internet, twitter, facebook e outros ferramentas, para estar mais perto da discussão e dar sua opinião, mudou o dia da votação novamente do código florestal, mais ainda tem que ser discutido com a sociedade audiências públicas não pode um único grupo fazer esta discussão, vamos todos deixar nossos protestos na facebook do deputado Cândido Vacarrezza e do deputado Gulherme Mussi e outros.surpreendendo a todos o lider do Governo Vacarezza contrária todos os partidos da base e pede para retirar de pauta a votacao do cod florest
Em meio a insultos, votação do Código Florestal é adiada para 3ª
Líder do governo recua e irritou bancada ruralista; relator acusa marido de Marina Silva de ser contrabandista
Em meio a polêmicas e insultos, a votação do Código Florestal foi adiada pela Câmara. Quando a aprovação do texto do relator Aldo Rebelo (PCdoB-SP) parecia certa, o líder do governo, Cândido Vaccarezza (PT-SP) pediu a suspensão da sessão. A maioria dos partidos governistas mudou o voto. Com isso, o texto não teve o quórum mínimo de 257 votos. Nova tentativa de votar o texto será feita na terça-feira.
Vaccarezza recuou por causa da disposição da bancada ruralista de derrubar itens negociados entre o Executivo e Aldo. Um dos pontos de divergência era sobre as Áreas de Proteção Ambiental (APPs) às margens de rios. O Executivo quer definir em decretos federais áreas nas quais será permitido um grau maior de desmatamento.
Veja também:
Acompanhe a cobertura também pelo blog do Planeta
Íntegra da proposta do Novo Código Florestal
TV Estadão: Entenda o novo Código Florestal
A polêmica atualização do Código Florestal do Brasil
O impasse na votação levou a troca de insultos. Num aparte concedido pela Mesa Diretora, Aldo reagiu a um post feito no twitter pela ex-ministra Marina Silva, que estava no plenário. “Ela disse que eu fraudei o relatório. Quem fraudou foi o marido dela, que fez contrabando de madeira”, disse o relator, em meio a gritos de “canalha, traidor, se vendeu aos ruralistas”, da bancada do PV.
Vaccarezza recuou por causa da disposição da bancada ruralista de derrubar itens negociados entre o Executivo e Aldo. Um dos pontos de divergência era sobre as Áreas de Proteção Ambiental (APPs) às margens de rios. O Executivo quer definir em decretos federais áreas nas quais será permitido um grau maior de desmatamento.
Veja também:
O impasse na votação levou a troca de insultos. Num aparte concedido pela Mesa Diretora, Aldo reagiu a um post feito no twitter pela ex-ministra Marina Silva, que estava no plenário. “Ela disse que eu fraudei o relatório. Quem fraudou foi o marido dela, que fez contrabando de madeira”, disse o relator, em meio a gritos de “canalha, traidor, se vendeu aos ruralistas”, da bancada do PV.
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Governo adia votação dos royalties e frustra prefeitos Municípios querem fim do veto imposto por Lula à distribuição igualitária dos recursos do petróleo, mas Planalto consegue mais tempo no Senado
Galera quando leio uma noticia dessas fico louco de raiva e muito triste, como podem fazer manobras com codigo florestal para driblar prefeituras comparar distribuição de renda para os municipios com o codigo florestal por isso pedi a alguns deputados que intervessem neste espetaculo, depto Guilherme Mussi o mais votado pelo PV e o dptdo Vacrezza lider do PT espero que sejam concenciosos em mudar esta votação..
o governo teve como objetivo esvaziar a pressão da 14ª Marcha dos Prefeitos. Uma das principais bandeiras do movimento é justamente a derrubada do veto dos royalties. Estados como Rio de Janeiro e Espírito Santo são contra essa reivindicação dos municípios, pois consideram que serão prejudicados com a redução de arrecadação com a indústria do petróleo.
Do encontro com o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), os prefeitos conseguiram o compromisso de que ele próprio vai negociar com o governo federal uma "proposta de transição" nos próximos dias. Caso nada seja acordado, Sarney colocará o veto em votação.
"Ele (Sarney) está assumindo o protagonismo junto com a Presidência da República e com os órgãos do governo federal de achar, imediatamente, uma solução para a redistribuição dos royalties no País. Se isso não acontecer nos próximos dias, o compromisso dele (Sarney) é de colocar o veto para ser apreciado. Aí vamos para o tudo ou nada", afirmou o presidente da Confederação Nacional dos Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, após deixar o encontro com o presidente do Senado.
domingo, 8 de maio de 2011
A Carta

Ontem dando uma passeada na TV encontrei um canal interessante chamado canal universitario onde tinha uma discussão com dois advogados sobre o código ambiental o que me deixou tranquilo que tem mais gente a par do código.
Se a galera der uma olhada neste semana no blog escrevi sobre o meu conceito do código que sou a favor de manter o projeto lei de 1965 que acho o mais exato e já tinham uma percepção melhor do futuro para nossa qualidade de vida como sociedade.
Os dois advogados que estavam fazendo sua leitura do código, tiveram o mesmo olhar critico que tive que não podemos diminuir a mata ciliar em volta do rio, temos que usar a mesma área de plantio e sim melhorar tecnicamente está área para sim produzir mais, tem áreas que não precisa de maior exploração que so beneficiaria aqueles que no passado já tem o problema e sim se legalizar pelo desmatamento e teria oportunidade em desmatar mais.
Galera o planeta esta gritando esta ardendendo em febre não precisa ser um técnico para perceber isso, hoje fiquei muito triste com a jaguatirica que foi atropelada na anhanguera e já deram o nome de anhanguera ao animal isso que dizer que o campo de caça e de comida esta cada vez menor, cada vez mais bichos estão aparecendo em areas hurbanas, veja o bicho preguiças estão surgindo nas cidades, e porque estas espécies começam a aparecer, é que seu habitar esta cada vez mais sensível, a comida esta cada vez mais escassa, então precisa ir mais longe para procurar a comida, até quando isso ira ocorrer o que temos já não atende nossas necessidades, será que iremos acabar com este mundo e reiniciar outro circulo de vida, até quando..permitiremos este exterminio silencioso das especies porque não há o revide pelos exterminados, porque são apenas animais.
Esta semana vivenciamos o Estados Unidos invadindo o Afeganistão sem pedir a devida permissão para buscar um criminoso como se fosse o quintal deles sem passar pelo ONU, imagina quando começar a faltar agua neste pais, como será, qual vai ser a desculpa que eles irão usar para invadir os países que no futuro tera sua agua, nem quero ver isso pode ter certeza isso esta perto, e vamos ver a humanidade agir da forma racional contra os Estados Unidos. cada pais tem sua soberania e precisa ser respeitado, ninguém pode agir desta forma..em nome do terrorismo...
Se os animais agissem desta forma, com certeza a humanidade não agiria da forma que age contra a natureza..
Duas coisas são infinitas: o universo e a estupidez humana. Mas, no que respeita ao universo, ainda não adquiri a certeza absoluta.
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