terça-feira, 7 de junho de 2011

Um dia de gordo!

Boa tarde galera, sempre levei a minha vida de acordo com os princípios que me foi ensinado de moralidade de solidariedade de defender o mais fraco, de sair em causas que entendo como necessário. 

Ultimamente a classe gay  tem levado uma vantagem enorme em seus movimentos, será porque a classe que esta mais unida ultimamente e descobriu que pode fazer movimentos que impressiona a política,  eu nunca senti inveja, ciume ou vontade em ter algo ou de alguém, mais últimamente.

Parabéns a este movimento e seus articuladores os gays, o meu bolso não paga quem por vezes não sentiu em ter algo e não pode adquirir. Outro dia fui a loja comprar uma calça, uma camisa, uma blusa ai veio a  minha  indignação, não tinha meu numero 62 ,. sabe porque sou gordo. 

Não tenho nenhuma corrente de amigos gordos que levantam a bandeira sobre os gordos, o problema que a sociedade prefere e trata a minha gordura como doença porque eu como muito será!, pode isso! será que por ser gordo é em especial, será que há mais números de gays que gordos ou eles estão mais organizados ou estão em lugares extrategicos como diretor de televisão, na costura, executivos, até na assembleia..

Temos que começar a vigiar nossos valores em questão de humanidade, quem esta com direitos e que direitos você tem que defender e quando não esta extrapolando os movimento para uma maioria ou minoria todos são iguais perante a lei  quando nascemos sem distensão de sexo, cor, raça ou crença.

Mais quando vou a uma loja e não acho um numero do meu tamanho só vai até o numero 52 vejo que há uma tendência só para magros, fui em uma loja comprar uma camisa uma Ralphy Lauren Polo não tinha  meu número, andei em varias outras lojas e desisti, depois fui comprar uma lacoste, Tommy Ralph, Luigi Bertolli, e as marcas de surfes estas então nem se fala,   outras marcas que estão no mercado não existe para gordos, os cortes de roupa já são cortes retos que inibi o vestimento.

Galera na faculdade que eu faço não tem assentos ou cadeiras para gordos. e ai tenho que ir e me virar...

Acho que o Ministério Público tem que começar averiguar este procedimentos com estas marcas é uma tendência em não fazer roupas para gordos, já que estão ai no mercado ofertando só para um distinto público. 

Será que o gordo não tem o direito a usar uma boa marca ou se vestir na moda, ele tem que ficar com as cores cinzas, marrons, ou cores bege que sobra nos estoques, o número que eu estou falando nem é tão gordo assim, estamos falando no máximo de 140 quilos, hoje a tendência é par 80quilos no máximo a vestir uma pessoa, o Brasil com tantas misturas,  fica difícil ter um padrão, mais sim tem que ter uma oferta para cada tipo de pessoa, se hoje temos que respeitar o gays, porque não respeitar cada ser humano com suas diferenças..

Mais sabe porque não se encontra roupas nas prateleiras para gordo, porque toma mais espaço, usa-se  mais pano, mão de obra e transporte, então é mais facil fazer uma campanha para emagrecer,  porque assim você vende mais remedios,  que produzir para esta camada da sociedade..

Outro dia uma colega de classe me perguntou porque voce não opera, hum pensei para responder e não ser grosseiro, fui o mais sutíl possível, eu me sinto bem do jeito que nasci, não tenho pressão alta, não tenho diabete, nem colesterol, talvez no futuro mais neste momento não..   

Não tenho nada contra a classe gay, mais estou sentindo uma tendencia da midia, jornal e politica para estes movimentos até então deixado de lado por anos, mais temos que respeitar cada ser deste planeta como ele seja humano, animal, vegetal,  flora.

Entenda não estou dizendo que temos que ser gordos ou nos mantermos gordos, mais sim á pratica das lojas, comercio e industria tem que mudar, tem que respeitar nossos limites o nosso direito..,




 

"Um dia o homem, enchergará a vida tão clara quanto a agua que bebemos!
  Assim viveremos em harmonia" (Uilian)

segunda-feira, 6 de junho de 2011

Reflexão


Não concordo com o posicionamento da jornalista mais tem que dar a mão a palmatoria que não conhecemos profundamente e Amazónia, talves faltou estimulo, dinheiro e educação, e os amigos dela tenha isso, por viver fora, mais tenho certeza que amo tanto o meu Brasil e sou tão patriota que não preciso viajar o mundo para dizer quanto é importante e belo meu país e a Amazónia, não preciso ler e-mails que posso fazer me mobilizar.talves me falte encorajamento, ou alguém acredite em você.

 Um amigo me procurou tempos atrás porque queria usar suas férias para conhecer a Amazónia. Não as capitais, nem os hotéis engana-turistas, com seus macacos amestrados, pesca de piranhas e índios contratados para fazer dancinhas. Mas a floresta – e o povo da floresta. Expliquei a ele que não existe uma Amazônia, mas muitas, e que uma vida não basta para conhecê-las. Mas, se ele quisesse ter um contato real, precisaria sair do turismo previsível e se entregar à experiência. Meu amigo foi, então, para a reserva de Mamirauá, no estado do Amazonas, e, depois, comprou uma rede e embarcou num barco de linha pelo rio Solimões. A única parte previsível da viagem é que ele voltaria apaixonado – transformado e transtornado. E foi o que aconteceu. Meu amigo agora é um brasileiro com uma memória amazônica dentro dele, que o sobressalta a cada (má) notícia anunciada pelos jornais de São Paulo, onde vive.
A experiência do meu amigo me ajudou a compreender por que boa parte dos brasileiros pouco se importa com a Amazônia. Se você perguntar para qualquer pessoa na rua ou numa festa de família, ela vai enfaticamente dizer que a Amazônia é nossa, é o pulmão do mundo, é importantíssima. Mas, na prática, vai testemunhando a devastação da floresta pelo noticiário enquanto toma um pingado ou uma cerveja. Porque a Amazônia, para a maioria, não passa de uma abstração.
Uma floresta meio mitológica e longe, muito longe – não digo distante como Marte, mas muito mais distante do que Miami, Cancun ou mesmo o deserto do Atacama ou a Patagônia, destino dos que se consideram um pouco mais aventureiros. Até porque a Amazônia real exige força de espírito, uma entrega ao incontrolável da vida. A relação me lembra da inauguração do Animal Kingdom (Reino Animal), parque temático da Disney, nos anos 90, em que as crianças presentes ficaram profundamente entediadas porque os leões de verdade não falavam com elas nem faziam show aeróbicos, mais preocupados eles mesmos em dormir de tédio naquela selva de mentira.
Em Mamirauá, meu amigo era o único brasileiro do grupo. Havia dois britânicos, dois australianos e um austríaco. Nenhum deles fazia o tipo Indiana Jones. Meu amigo é roteirista de TV, dois dos visitantes eram do mercado financeiro e mexiam com a Bolsa, uma mulher estava estudando mandarim porque seu banco a mandaria para a China no mês seguinte, outra era publicitária, e o austríaco era um aposentado que cuidava da mulher doente havia duas décadas e uma vez por ano tirava férias e saía pelo mundo. Todos eles conheciam o Brasil – não o país turístico, mas um bem mais interessante – melhor do que o meu amigo, o que o deixou primeiro chocado, depois envergonhado. Deram-lhe dúzias de dicas preciosas sobre lugares pouco badalados. E não, não estavam atrás da biodiversidade brasileira. Queriam apenas conhecer o Brasil profundo e voltar para a rotina de suas vidas em seus países de origem com experiências – e não apenas com fotografias.
Fico me perguntando: por que a discussão do novo Código Florestal não mobiliza multidões em vez dos mesmos de sempre? Ou por que o povo não protesta pela aprovação açodada da usina de Belo Monte, concedida pelo Ibama neste início de junho mesmo sem que o consórcio tenha cumprido todas as exigências, num processo claramente atropelado desde o início? Tão atropelado que já gerou no passado o pedido de demissão do responsável pelo licenciamento no Ibama, que saiu denunciando que não suportava mais a pressão.
Está em curso a aprovação de um Código Florestal que contraria o bom senso ao anistiar desmatadores, entre outras liberalidades, e que representa um retrocesso na política ambiental do país em um momento crucial para o Brasil. Isso dito não por mim – mas por gente que dedicou a vida a estudar o tema. E ninguém faz passeata nas capitais.
A bacia do Xingu, onde o governo quer construir a usina de Belo Monte, é a moradia de 28 etnias indígenas, 440 espécies de aves, 259 de mamíferos e 387 de peixes. A obra vai deslocar pelo menos 20 mil pessoas de suas casas e outras 100 mil poderão migrar para uma região conhecida pelos conflitos de terra. O lago ocupará uma área equivalente a um terço da cidade de São Paulo. Como afirma Marina Silva em artigo, a previsão é de que algo em torno de 210 milhões de metros cúbicos, só um pouco menos que o volume subtraído para a construção do Canal do Panamá, seja retirado para a escavação dos canais. Sem contar a duvidosa viabilidade econômica do megaprojeto tocado pelo consórcio Norte Energia, que já sofreu várias desistências. Nem se sabe direito quanto a obra vai custar, já que os cálculos mudam a todo momento. Seja você contra ou a favor ou mesmo sem opinião formada, há de concordar que uma obra desta proporção, que vai alterar todo o ecossistema de uma região vital para o país e para o planeta, não pode ser construída sem cuidados rigorosos e respostas claras.
E isso tudo se desenrola numa época em que a implantação de grandes obras como hidrelétricas na Amazônia são questionadas como solução para o problema da energia no país por gente respeitável. Mas, cada vez que alguém ousa ter uma opinião dissonante ou fazer perguntas perfeitamente lógicas, imediatamente é “acusado” de ambientalista radical. Quando não culpado pelo déficit energético do país, como se a única alternativa fosse destruir o meio ambiente em prol do desenvolvimento. É complicado mesmo conciliar a geração de energia com a preservação ambiental, mas não há escolha nesse momento histórico – e chegamos a esse impasse porque demoramos a acordar (se é que acordamos). É para encontrar soluções responsáveis que tanta gente estuda e tanto dinheiro público é gasto. Se fosse fácil, qualquer um faria.
Belo Monte, por exemplo, é anunciada há uns 20 anos. E sempre que foi anunciada colaborou para acirrar os conflitos de terra na região de Altamira, no Pará. Onde já vive uma parcela considerável dos abandonados da Transamazônica e dos projetos megalômanos de ocupação da floresta promovidos pela ditadura militar. No Avança Brasil, de Fernando Henrique Cardoso, a retomada de Belo Monte estava prevista, e o mero anúncio triplicou a população da miserável Anapu, multiplicando os conflitos de terra na região. Não foi por obra do acaso que a missionária Dorothy Stang foi assassinada em Anapu. Mas a relação entre uma coisa e outra em geral é convenientemente esquecida.
Parece que a maioria pouco se importa, de fato, com o destino da Amazônia. Exceto os que vêm lutando e morrendo por ela, como aconteceu com quatro brasileiros entre 24 e 28 de maio – José Cláudio Ribeiro da Silva, Maria do Espírito Santo da Silva, Adelino Ramos e Eremilton Pereira dos Santos. Agora, se alguém lançar um SPAM na internet dizendo que “gringos” e “ONGs” americanas estão invadindo a Amazônia, aí o povo grita. Multiplicam-se os discursos ufanistas. Porque, afinal, a “Amazônia é nossa”. Pelo jeito, tão nossa que podemos acabar com ela. Gritar é fácil, pensar e se comprometer dá mais trabalho.
Tive o privilégio, por ser repórter e me interessar pela região, de conhecer várias Amazônias. Tenho uma vida simples e todo o dinheiro que me sobra, quando sobra, uso para conhecer o mundo da forma mais barata possível – e conheço menos do que gostaria, mas mais do que a maioria. Posso afirmar, sem hesitação, que o lugar mais belo que conheci em toda a minha vida, até hoje, foi a Amazônia – a parte ainda salva dela. Acho que, em algum momento do ensino médio ou fundamental, todos os estudantes deveriam conhecer uma parte da floresta, para se apropriar dela no coração, desde cedo, como o meu amigo que partiu de férias para Mamirauá e navegou pelo Solimões ao sabor das histórias do povo da floresta. Aí, sim, poderíamos dizer que a Amazônia é nossa.
Por enquanto, o descaso real com que acompanhamos o noticiário mostra que a Amazônia é apenas uma posse no imaginário da população. Mas não há uma apropriação real, concreta, que se traduza em preocupação e em cuidado com aquilo que se ama. Porque a floresta é apenas uma abstração para boa parte dos brasileiros.
Não, não são os gringos que estão dilapidando a Amazônia. Se a culpa fosse deles, seria bem mais fácil. Somos nós mesmos. E estamos à beira de sermos coniventes com mais dois golpes de morte – o novo Código Florestal e a aprovação descuidada da usina de Belo Monte.

(Eliane Brum escreve às segundas-feiras.)

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Deputados que disserão sim e não e foram a favor e os contra a sua aprovação

54a. LEGISLATURA
PRIMEIRA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA
SESSÃO EXTRAORDINÁRIA Nº 123 - 24/05/2011
Abertura da sessão: 24/05/2011 20:01
Encerramento da sessão: 25/05/2011 00:10
Proposição: PL Nº 1876/1999 - EMENDA SUBSTITUTIVA GLOBAL DE PLENÁRIO Nº 186 - Nominal Eletrônica
Início da votação: 24/05/2011 20:52
Encerramento da votação: 24/05/2011 21:09



quinta-feira, 26 de maio de 2011

Trabalho sobre o bullyng como fato social

Galera acabei fazendo meu Tio a materia do Bullyng sobre fato social, olha isso:


FATO SOCIAL
BULLYNG OU PRECONCEITO POR FALTA DE EDUCAÇÃO




(TIO)
TRABALHO INTERDICIPLINAR ORIENTADO






POR CARLOS UILIAN PEREIRA MARTINEZ RA 33059



MESTRE: NIVALDO





METODO BASEADO EM:


Émile Durkheim, sociólogo francês, nascido em Épinal (1858) e falecido em Paris (1917) é herdeiro do positivismo, partindo da afirmação de “os fatos sociais devem ser tratados como coisa”forneceu uma definição do normal e do patológico aplicável a cada sociedade”.











METODO BASEADO EM:
Émile Durkheim, sociólogo francês, nascido em Épinal (1858) e falecido em Paris (1917) é herdeiro do positivismo, partindo da afirmação de que "os fatos sociais devem ser tratados como coisa” forneceu uma definição do normal e do patológico aplicável a cada sociedade.
Foi através dele que a sociologia teve sua emancipação, sendo constituída como disciplina rigorosamente científica.
Sua preocupação foi definir com precisão o objeto, o método e as aplicações.
Em 1895, Durkheim publica "As Regras do Método Sociológico", onde define, com clareza, o objeto da sociologia – os fatos sociais.
Durkheim define os fatos sociais, atribuindo-lhes três características:
1. A coerção social, sendo a força que os fatos exercem sobre os indivíduos, obrigando-os a conformarem-se às regras impostas pela sociedade em que vivem, não havendo, contudo, à vontade ou escolha dos indivíduos. Tal força manifesta-se quando o indivíduo adota um determinado idioma, quando aceita determinado tipo de formação familiar ou quando está subordinado a determinado código de leis. A coerção é constatada pelas sanções que serão impostas ao indivíduo, caso ele venha a se rebelar. Essas sanções, em princípio, são espontâneas, para desvios leves, provenientes de uma conduta não adaptada à estrutura do grupo ou da sociedade à qual o indivíduo pertence. Desvios considerados graves sofrem coerção através da punição (peso das leis). Essas regras são transmitidas através da educação, seja ela formal ou informal.
"Na nossa cultura, o uso de apelidos e brincadeiras de criança a qual seria uma tiração de sarros o qual o uso inadequado dessas brincadeiras ao passar dos tempos foi se transformando em Bullyng”.
2. A segunda característica dos fatos sociais é que eles existem e atuam sobre os indivíduos, cuja vontade própria independe da vontade ou adesão consciente, sendo denominada como: exterior aos indivíduos. As regras sociais, os costumes, as leis são existentes antes até do nascimento das pessoas, que deverão obedecê-las sob a pena de punições.
3. A terceira característica é a generalidade. Os fatos sociais se manifestam através da natureza coletiva ou um estado comum ao grupo, a exemplo, os sentimentos e a moral.
"É social todo fato que é geral”.
A generalidade de um fato social, ou seja, sua unanimidade, é garantia de normalidade na medida em que representa o consenso social, a vontade coletiva, ou o acordo de um grupo a respeito de determinada questão.
O normal é aquilo que é ao mesmo tempo obrigatório para o indivíduo e superior a ele, o que significa que a sociedade e a consciência coletiva são entidades morais, antes mesmo de ter uma existência tangível.
Essa preponderância da sociedade sobre o indivíduo deve permitir a realização deste, desde que consiga integrar-se a essa estrutura. Para que reine certo consenso nessa sociedade, deve-se favorecer o desenvolvimento de uma solidariedade entre seus membros.
Uma vez que a solidariedade varia segundo o grau de modernidade da sociedade, a norma moral acaba definindo a norma jurídica, pois é preciso definir, numa sociedade moderna, regras de cooperação e troca de serviços entre os que participam do trabalho coletivo.
A partir do normal, Durkheim analisa o patológico. As sociedades modernas são doentes porque sofrem de anomia.
Estão submetidas a mudanças tão brutais que o conhecimento coletivo não estabelece um corpo de regulamentação adequado, seja pela ausência de vontade (querer algo), ou ainda, pela falta de maturidade de seus integrantes.
Ante a imensa massa de homens que uma nação moderna representa, o indivíduo só pode sentir-se solitário: o suicídio procede de causas sociais e não individuais.
A OBJETIVIDADE DO FATO SOCIAL
Durkheim procurou definir o método de conhecimento da sociologia. Para ele, toda explicação científica exige que o pesquisador mantenha uma certa distância e tenha neutralidade em relação aos fatos.
Seus valores e sentimentos pessoais poderão distorcer a realidade dos fatos.
O sociólogo deverá manter-se neutro ante ao fato observado.
Durkheim dizia que para haver um bom resultado, o sociólogo deveria encarar os fatos sociais como "coisas".
Com essa visão, pretendia garantir o sucesso das ciências exatas, bem como a definição da sociologia como ciência, acabando de vez com os "achismos", que interpretavam de maneira distorcida a realidade social.
Para identificar um fato social é necessário que o cientista saiba separar aqueles que apresentam características exteriores comuns, dentre os acontecimentos gerais e repetitivos.
Anomia - É o estado de uma sociedade caracterizada pela desintegração das normas que regem a conduta dos homens e asseguram a ordem social; anarquia; ilegalidade.
Toda a teoria sociológica de Durkheim pretende demonstrar que os fatos sociais têm existência própria e independem daquilo que pensa e faz cada indivíduo em particular.
Mesmo havendo a "consciência individual", poderão ser notados no interior de qualquer grupo ou sociedade, formas padronizadas de conduta e pensamento.
Essa constatação está na base do que Durkheim chamou de consciência coletiva, ou seja, é o "conjunto das crenças e dos sentimentos comuns à média dos membros de uma mesma sociedade" que "forma um sistema determinado com vida própria".
Tal consciência coletiva não se baseia na consciência individual, mas sim por toda a sociedade.
Com isso revela o "tipo psíquico da sociedade", segundo Durkheim, não sendo apenas o produto das consciências individuais, mas algo diferente, que se imporia aos indivíduos e perduraria através das gerações.
Trata-se da forma moral vigente na sociedade. Surge como um conjunto de regras fortes e estabelecidas que atribuem valor e delimitam os atos individuais.
É, através da consciência coletiva que identificamos o que é considerado imoral, reprovável ou criminoso.
Durkheim cria um novo campo de análise, chamado de morfologia social, sendo a classificação das espécies sociais numa clara referência às espécies estudadas em biologia.
Para Durkheim todas as sociedades tinham sua evolução a partir da horda, a forma social mais simples, igualitária, reduzida a um único segmento onde os indivíduos se assemelhavam aos átomos, ou seja, estariam justapostos e iguais.
Foi através desse estudo que se pode criar outras espécies sociais, identificando-as no passado e no presente. Essa classificação das sociedades deveria ter sempre como base à observação experimental.
Horda – mito criado por Freud para dar conta da persistência de certas realidades psíquicas.
Durkheim estabeleceu a passagem da solidariedade mecânica para a solidariedade orgânica, como o motor de transformação de toda e qualquer sociedade.
Para Durkheim a normalidade só pode ser entendida em função do estágio social da sociedade em questão:
"... do ponto de vista puramente biológico, o que é normal para o selvagem não o é sempre para o civilizado, e vice-versa.”
"Um fato social não pode, pois, ser normal para uma espécie social determinada senão em relação com uma fase, igualmente determinada, de seu desenvolvimento”.


Bullyng ou preconceito será que as brincadeiras exageradas de nossa infância onde se tinha o gorducho (ou bola), o zoreba (orelha grande), saco de ossos (o magrelo), franjinha (cabelos escorridos), beiçola por ter um (beiço avantajado) boca, dente de coelho e por ai vai, estás brincadeiras que seria simplesmente tiração de sarro, elas mudaram o nosso próprio destino.

Formaram adultos em perigosos psicopatas ou será uma sociedade despreparada em sua Educação com a sua falta de conversa com o jovem adolescente ou de ouvir a necessidade do seu filho ou filha, de uma conversa franca e aberta, onde se subentendia a palavra única de um pai austero, ou seria uma visão privilegiada de uns poucos afortunados que fizeram que a nossa juventude muda-se o seu sentido, o único sentido é de melhorar o consumo, sem planejar verdadeiramente a nossa juventude, para este não serem capazes de pensar, mais sim ser um consumistas, ouvimos por décadas esta frase quando uma mulher esta triste ela vai as compras no Shopping, isso foi passado de mãe para filhos, ou venderam a idéia do seu corpo perfeito ou da raça ideal.
Hoje vemos cada vez mais jovens, meninas se pintando, se vestindo como verdadeiras mulheres, como moças, deixando de ser crianças, e brincando com bonecas que parecem cada vez mais com nenês e deixando a amarelinha de lado porque a mãe acha linda, colocando sapatos altos ou plataformas parecendo com moças mais velhas, jovens querendo antes da idade, o seu carro, o seu tênis de ultima geração muito caro é claro, sua corrente de prata ou ouro, pendurado no pescoço, uma forma de se manifestar cada vez mais cedo por um bem como demonstração de poder.


Com isso ficando mais suscetível e vulnerável as drogas, a facilidade de se comprar melhor que outro despreza aqueles que são menos afortunados, será que uma sociedade onde se valoriza mais a riqueza e não o bem estar social e o zelo da família como o conceito familiar, será que não tornou mais frágil e incapaz, a cada dia que passa estamos vendo jovens se embebedar sem controle, se envolver em brigas sem controles em gang, com o aspecto de selva geria, jovem morrendo por uma corrente de ouro ou jovem chegando em casa tentando fugir do assalto, será que isso não é culpa de uma sociedade viciada em compras, uma sociedade que valoriza a troca de casais de artistas como se fosse a troca da roupa de cama.

Tornando o casamento uma instituição falida e sempre em busca de algo melhor, não será isso que esta fazendo o bullyng o preconceito no mundo atual, a busca da perfeição de um mundo melhor faz com que esqueçamos antigos costumes de sentar em volta da mesa e jantar e almoçar com nossos filhos, famílias inteira que se preocupam em ganhar suas fortunas em suas empresas ou negócios, esquecem que em casa tem filhos esperando por uma palavra de carinho e amiga.


Quando fazemos isso cobramos uma atitude e quando falhamos, achamos logo um culpado o governo ou a Escola, quem tem culpa, se não vigiarmos á nós e nos educarmos como adultos perderemos nossos jovens o nosso futuro, não consegue ter um mínimo de ética não conseguimos nem falar de uma maneira sobre os nossos bairros cheio de pontos de drogas, cheio de traficantes, seqüestradores que muitas vezes sabemos quem é temos medo de dizer por intimidação ou medo do próprio agente de segurança que deveria fazer a nossa segurança e este esteja envolvido, que a nossa própria sorte esteja lançada.


Quanto antes tomarmos uma atitude, com certeza iremos ter um futuro mais promissor aos nossos jovens e adolescente.

E com o passar tempo o Bullyng foi se transformando fato social que hoje nas escolas estão se discutindo e vivenciando junto aos nossos jovens e adolescentes, fato com o passar dos tempos se tornou realmente junto a uma sociedade sem normas ou qualquer tipo de justiça social..

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Reflexão: Preconceito ou Bullyng

Boa noite galera, bullyng ou preconceito, será que as brincadeiras exageradas de nossa infância onde se tinha o gorducho (ou bola), o zoreba (orelha grande), saco de ossos (o magrelo), franginha (cabelos escorridos), beiçola por ter um (beiço avantajado) bocão,  dente de coelho e por ai vai, estás brincadeiras que seria simplesmente tiração de sarro, elas mudaram o nosso próprio destino.

Formaram adultos em perigosos psicopatas ou será uma sociedade despreparada em sua Educação com a sua falta de conversa com o jovem adolescente ou  de  ouvir a necessidade do seu filho ou filha, de uma conversa franca e aberta, onde se subentendia a palavra unica de um pai austero, ou seria  uma visão previliagiada de uns poucos afortunados que fizeram que a nossa juventude muda-se o seu sentido, o unico sentido é de melhorar o consumo, sem planejar verdadeiramente a nossa juventude, para este não serem  capazes de pensar, mais sim ser um consumistas, ouvimos por décadas esta frase quando uma mulher esta triste ela vai as compras no Shopping, isso foi passado de mãe para filhos, ou venderam a ideia do  seu corpo perfeito ou da  raça ideal.
Hoje vemos cada vez mais jovens, meninas se pintando, se vestindo como verdadeiras mulheres, como moças, deixando de ser crianças, e brincando com bonecas que parecem cada vez mais com nenés e deixando a amarelinha de lado porque a mãe acha lindo, colocando sapatos altos ou plataformas parecendo com moças mais velhas,  jovens querendo antes da idade, o seu carro, o seu ténis de ultima geração muito caro é claro, sua corrente de prata ou ouro,  pendurado no pescoço, uma forma de se manifestar cada vez mais cedo por um bem como demonstração de poder.

Com isso ficando mais sucetival e vulneravel as drogas, a fácilidade de se comprar  melhor que outro despreza aqueles que são menos afortunados, será que uma sociedade onde se valoriza mais a  riqueza e não o bem estar social  e o zelo  da família como o conceito familiar, será que não tornou mais frágil e incapaz, a cada dia que passa estamos vendo jovens se embebedar sem controle, se envolver em brigas sem controles em gangs, com o aspecto de  selva geria, jovens morrendo por uma corrente de ouro ou jovens chegando em casa tentando fugir do assalto, será que isso não é culpa de uma sociedade viciada em compras, uma sociedade que valoriza a troca de casais de artistas como se  fosse a troca da roupa de cama.

Tornando o casamento uma instituição falida e sempre em busca de algo melhor, não será isso que esta fazendo o bullyng o preconceito no mundo atual, a busca da perfeição de um mundo melhor faz com que esqueçamos antigos costumes de sentar em volta da mesa e jantar e almoçar com nossos filhos, famílias inteira que se preocupam em ganhar suas fortunas em suas empresas ou negócios, esquecem que em casa tem filhos esperando por uma palavra de carinho e amiga.

Quando fazemos isso cobramos uma atitude e quando falhamos, achamos logo um culpado  o governo ou a Escola, quem tem culpa, se não  vigiarmos  á nós e nos educarmos como adultos perderemos nossos jovens  o nosso futuro, não conseguimos ter um mínimo de ética não conseguimos nem falar de uma maneira sobre os nosso bairros cheio de pontos de drogas, cheio de traficantes, sequestradores que muitas vezes sabemos quem é temos medo de dizer por intimidação ou medo do próprio  agente de segurança que deveria fazer a nossa segurança e este esteja envolvido, que a nossa  própria sorte esteja lançada. 

Quanto antes tomarmos uma atitude, com certeza iremos ter um futuro mais promissor aos nossos jovens e adolescente.   

terça-feira, 24 de maio de 2011

Fukishima, codigo florestal, Eleições 2012

(Fukishima)

Bom dia galera, a um tempo eu venho batendo na tecla sobre o Japão,  a usina nuclear de fukishima esta com problemas graves, o vento que venta la, venta cá, hoje pela manhã ligo a televisão e escuto, a usina de fukishima ainda está em eminência de uma catástrofe, sem procedentes no Japão, bom não sei porque as autoridades mundiais não tomaram providências eles estão aguardando o que uma explosão nuclear de grande escala para ajudar o Japão,  se não enterrar esta usina nuclear logo e de vez, os reatores 3, 4  e 5  cinco que continua em funcionamento e está para explodir,  piorando a situação do Japão e do mundo porque isso não vai ficar contido só na ilha do Japão e  o pior tem dirigente de futebol querendo fazer a  final da Copa Mundial de Clubes lá, da para acreditar.

(Código florestal)

E  no Brasil estamos para votar o Código Florestal que também afeta o nosso ecossistema e eu ainda acredito que temos que ter audiências públicas para discutir sobre o tema com a sociedade, não deixar simplesmente que sejamos massa de manobras ou de acordos políticos em um assunto tão delicado, a natureza faz parte do património humano e cada metro quadrado faz diferença para nós como humanos e para vidas silvestres, o Estado Unidos paga o preço com Furacões por não ter mais suas florestas.  


(Eleições 2012)
Bom o rumo de nossas vidas também passa por questões políticas, são politicas públicas que fazem parte do nosso dia a dia, não podemos perder o foco sobre as eleições e sobre os vereadores, prefeitos nossos futuros governantes que irão administrar a nossa cidade, da hora que levantamos a momento que vamos dormir isso faz parte das nossas vidas, seja no café da manha, no seu carro, a sua luz, o seu transporte público, a politica faz parte da sua vida..