Galera nunca podemos descansar em se tratando de humanidade e respeito aos povos, veja o relato abaixo sobre governo x indigenas de Belo Monte.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Belo Monte ( xingu)! patrimonio mundial tem que ser respeitado.
Galera nunca podemos descansar em se tratando de humanidade e respeito aos povos, veja o relato abaixo sobre governo x indigenas de Belo Monte.
terça-feira, 28 de junho de 2011
Usina nuclear é isso que queremos!
Galerinha estamos a beira de um abismo com o colapso nuclear de Fukishima, e no Brasil se continua a investir em energia nuclear iremos pagar a conta duas vezes uma agora com o nosso dinheiro suado e outro quando tivermos vazamento de radiação..
Lá se vão mais R$ 200 milhões do dinheiro público brasileiro para uma empreitada perigosa e cara. A Eletronuclear anunciou neste segunda-feira ter recebido do BNDES o valor como parcela do financiamento de Angra 3, ou o equivalente a pouco mais de 3% dos 6,1 bilhões de reais que o banco dará para a obra.
Angra 3 está orçada em cerca de 10 bilhões de reais, 75% dos quais a serem bancados pelo Brasil. O consumidor brasileiro é quem vem investindo pesado no programa nuclear brasileiro: gorda fatia desta dívida - 890 milhões – virá da Reserva Global de Reversão (RGR), tarifa paga todo mês na nossa conta de luz.
A outra parte do investimento, mais de 3 bilhões, será estrangeiro e virá de um consórcio de bancos liderado pelo francês Société Générale. É aí que a história que cheirava mal, começa a feder.

O Greenpeace levou seus ativistas para a porta da embaixada alemã em Brasília pedindo coerência do governo: se nuclear é ruim para a Alemanha, também é para o Brasil. O apelo era pelo fim do crédito internacional para Angra 3.
Também estivemos na porta do BNDES, exigindo o fim dos investimentos na insegurança do país. A resposta do banco foi negativa: em carta, garantiram que vão continuar a empreitada nuclear, custe o que custar.
E custar, pelo visto, vai. E muito.
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Pontos obscuros sobre o codigo florestal, em que implica em toda sociedade.
Bom dia galera, leia o texto abaixo que elucida alguns pontos sobre o código Florestal..
Pessoas, segue um informativo para elucidação.
elaborado pelo
Ivan Prates
elaborado pelo
Ivan Prates
8 COISAS QUE TODO BRASILEIRO TEM QUE SABER SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL!
O novo código florestal VAI MUDAR SUA VIDA e a de todos os brasileiros. É preciso se informar e exigir que o governo garanta o desenvolvimento econômico do Brasil sem permitir CRIMES E DESPERDÍCIOS. Há oito coisas que temos que saber sobre isso:
1. Mas afinal, O QUE É? É um conjunto de leis que regulam a preservação dos ambientes naturais no Brasil e que será votado em breve pelo Senado. Em sua forma atual, ele perdoa crimes ambientais e permite o desmatamento de uma área estimada em 1 a 3 vezes a do Estado de São Paulo! Ruralistas dizem que isso é necessário para a produção de alimentos e o desenvolvimento econômico do Brasil, mas isso não é verdade. O novo código traz muitos problemas – veja abaixo.
2. PROBLEMAS: o novo código florestal perdoa as multas e obrigações de quem desmatou ilegalmente. Tira o poder de fiscalização ambiental do Governo Federal. Reduz a chamada “reserva legal”, que é a porção de uma propriedade rural que deve ser de vegetação nativa. Permite mais desmatamento nas margens de rios, encostas e topos de morro (áreas de preservação permanente, APPs). E no que isso implica?
3. Em MORTES! Com menos mata para reter a água nos solos, haverá secas. Em regiões serranas, haverá enchentes, porque haverá menos floresta para evitar que a água escorra para partes baixas. Já vimos isso: os acidentes recentes nas serras do RJ e SC ocorreram em áreas de preservação não respeitadas! O desmatamento recente aumentou doenças transmitidas por mosquitos, como malária e dengue. O novo código aumentará a emissão de gás carbônico para o ar pelo Brasil em até 17 vezes. Esse gás é o principal responsável pelo aquecimento global, que gera catástrofes climáticas e perdas na agricultura.
4. O novo código PERMITE O CRIME: o perdão para quem desmatou ilegalmente representa um incentivo aos crimes ambientais. Ao perdoar as multas, perdemos milhões de reais que poderiam ser investidos em escolas, moradias, hospitais. Hoje, mais de 90% das propriedades rurais do país não respeitam áreas de preservação previstas por lei: 600 mil km quadrados de terras deveriam ser replantados! Com o novo código, essa situação irá piorar.
5. A FLORESTA VALE MAIS DINHEIRO em pé! Florestas aumentam a produtividade agrícola por trazer polinizadores para as lavouras e controlar pragas. Elas diminuem a contaminação dos rios - sua presença nas margens reduz o custo de tratamento da água em até 150 vezes! O turismo em áreas de preservação é a principal atividade econômica de muitas cidades brasileiras com enorme potencial de ampliação. Há um inexplorado mercado de emissão de certificados verdes, por exemplo para madeira ou alimentos sustentáveis. O desmatamento ameaça o valor dos produtos brasileiros e as exportações: há um esforço internacional de redução das emissões de gás carbônico, e certos países europeus já sinalizaram cortes à importação de produtos gerados sem respeito ao ambiente!
6. O BRASIL JÁ TEM ÁREAS AGRÍCOLAS SUFICIENTES para aumento da produção de alimentos para o mercado interno e exportação. Mas nossa pecuária é de baixíssima produtividade, com em média 1 cabeça de gado por hectare (ha) – nos EUA, são 3. Aumentando para 1,5 por ha, seriam liberados 50 milhões de ha! Além disso, há uma cultura de abandono de áreas agrícolas em vez de recuperá-las. A produção agrícola pode e deve ganhar em produtividade, e não em extensão.
7. O novo código NÃO FAVORECE OS PEQUENOS AGRICULTORES, mas sim os latifundiários e empresas de pesticidas, fertilizantes, transporte e revenda dos produtos. No Brasil, o pequeno agricultor tem dificuldade para obter crédito e não possui assistência para aumento, armazenamento e escoamento de sua produção. 800 mil produtores não têm títulos de suas terras. Esses são os verdadeiros limitantes da produção de alimentos no país, uma vez que a agricultura familiar é responsável por 70% dos itens básicos de alimentação dos brasileiros! Por outro lado, sobram estímulos para os grandes produtores de itens que não vão para nossa mesa, como soja, cana-de-açúcar e carne para exportação.
8. É o MAIOR CRIME AMBIENTAL DA HISTÓRIA do Brasil, que prevê a extinção de mais de 100 mil espécies. A dizimação de peixes, répteis e anfíbios provocará aumento nas populações de insetos e portanto de doenças, pragas e necessidade de agrotóxicos. A redução da Amazônia poderá chegar a 60%, crítico para a manutenção física da floresta, que pode colapsar irreversivelmente. O novo código florestal ignorou completamente a comunidade científica, tendo sido pautado em interesses unilaterais de certos setores econômicos.
Portanto, manifeste-se! Temos que mostrar aos senadores e à presidenta Dilma que não somos contra o desenvolvimento econômico, mas sim contra a forma como ele é proposto com o novo código florestal. Comece juntando-se a nós no manifesto que vai acontecer no dia 19 de junho, às 14:30, começando no vão do MASP, na Av. Paulista em São Paulo. Obrigado!
Nota: as informações acima apresentadas se baseiam em artigos e relatos técnicos assinados pela Academia Brasileira de Ciências (ABC) e pela Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC) ["O Código Florestal e a Ciência: contribuições para o diálogo", "Perguntas Frequentes, O Código Florestal e a Ciência, respondidas pela SBPC e ABC", "Nota da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPCBiota Neotropica (Vol. 10, no. 4) dedicada à questão do código.
1. Mas afinal, O QUE É? É um conjunto de leis que regulam a preservação dos ambientes naturais no Brasil e que será votado em breve pelo Senado. Em sua forma atual, ele perdoa crimes ambientais e permite o desmatamento de uma área estimada em 1 a 3 vezes a do Estado de São Paulo! Ruralistas dizem que isso é necessário para a produção de alimentos e o desenvolvimento econômico do Brasil, mas isso não é verdade. O novo código traz muitos problemas – veja abaixo.
2. PROBLEMAS: o novo código florestal perdoa as multas e obrigações de quem desmatou ilegalmente. Tira o poder de fiscalização ambiental do Governo Federal. Reduz a chamada “reserva legal”, que é a porção de uma propriedade rural que deve ser de vegetação nativa. Permite mais desmatamento nas margens de rios, encostas e topos de morro (áreas de preservação permanente, APPs). E no que isso implica?
3. Em MORTES! Com menos mata para reter a água nos solos, haverá secas. Em regiões serranas, haverá enchentes, porque haverá menos floresta para evitar que a água escorra para partes baixas. Já vimos isso: os acidentes recentes nas serras do RJ e SC ocorreram em áreas de preservação não respeitadas! O desmatamento recente aumentou doenças transmitidas por mosquitos, como malária e dengue. O novo código aumentará a emissão de gás carbônico para o ar pelo Brasil em até 17 vezes. Esse gás é o principal responsável pelo aquecimento global, que gera catástrofes climáticas e perdas na agricultura.
4. O novo código PERMITE O CRIME: o perdão para quem desmatou ilegalmente representa um incentivo aos crimes ambientais. Ao perdoar as multas, perdemos milhões de reais que poderiam ser investidos em escolas, moradias, hospitais. Hoje, mais de 90% das propriedades rurais do país não respeitam áreas de preservação previstas por lei: 600 mil km quadrados de terras deveriam ser replantados! Com o novo código, essa situação irá piorar.
5. A FLORESTA VALE MAIS DINHEIRO em pé! Florestas aumentam a produtividade agrícola por trazer polinizadores para as lavouras e controlar pragas. Elas diminuem a contaminação dos rios - sua presença nas margens reduz o custo de tratamento da água em até 150 vezes! O turismo em áreas de preservação é a principal atividade econômica de muitas cidades brasileiras com enorme potencial de ampliação. Há um inexplorado mercado de emissão de certificados verdes, por exemplo para madeira ou alimentos sustentáveis. O desmatamento ameaça o valor dos produtos brasileiros e as exportações: há um esforço internacional de redução das emissões de gás carbônico, e certos países europeus já sinalizaram cortes à importação de produtos gerados sem respeito ao ambiente!
6. O BRASIL JÁ TEM ÁREAS AGRÍCOLAS SUFICIENTES para aumento da produção de alimentos para o mercado interno e exportação. Mas nossa pecuária é de baixíssima produtividade, com em média 1 cabeça de gado por hectare (ha) – nos EUA, são 3. Aumentando para 1,5 por ha, seriam liberados 50 milhões de ha! Além disso, há uma cultura de abandono de áreas agrícolas em vez de recuperá-las. A produção agrícola pode e deve ganhar em produtividade, e não em extensão.
7. O novo código NÃO FAVORECE OS PEQUENOS AGRICULTORES, mas sim os latifundiários e empresas de pesticidas, fertilizantes, transporte e revenda dos produtos. No Brasil, o pequeno agricultor tem dificuldade para obter crédito e não possui assistência para aumento, armazenamento e escoamento de sua produção. 800 mil produtores não têm títulos de suas terras. Esses são os verdadeiros limitantes da produção de alimentos no país, uma vez que a agricultura familiar é responsável por 70% dos itens básicos de alimentação dos brasileiros! Por outro lado, sobram estímulos para os grandes produtores de itens que não vão para nossa mesa, como soja, cana-de-açúcar e carne para exportação.
8. É o MAIOR CRIME AMBIENTAL DA HISTÓRIA do Brasil, que prevê a extinção de mais de 100 mil espécies. A dizimação de peixes, répteis e anfíbios provocará aumento nas populações de insetos e portanto de doenças, pragas e necessidade de agrotóxicos. A redução da Amazônia poderá chegar a 60%, crítico para a manutenção física da floresta, que pode colapsar irreversivelmente. O novo código florestal ignorou completamente a comunidade científica, tendo sido pautado em interesses unilaterais de certos setores econômicos.
Portanto, manifeste-se! Temos que mostrar aos senadores e à presidenta Dilma que não somos contra o desenvolvimento econômico, mas sim contra a forma como ele é proposto com o novo código florestal. Comece juntando-se a nós no manifesto que vai acontecer no dia 19 de junho, às 14:30, começando no vão do MASP, na Av. Paulista em São Paulo. Obrigado!
Nota: as informações acima apresentadas se baseiam em artigos e relatos técnicos assinados pela Academia Brasileira de Ciências (ABC) e pela Sociedade Brasileira Para o Progresso da Ciência (SBPC) ["O Código Florestal e a Ciência: contribuições para o diálogo", "Perguntas Frequentes, O Código Florestal e a Ciência, respondidas pela SBPC e ABC", "Nota da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPCBiota Neotropica (Vol. 10, no. 4) dedicada à questão do código.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Propaganda e marketing (mídia)sempre nos enganando.
Leia o que a revista (Isto É) publicou,
Outro dia comentei com o meu professor de sociologia sobre as tendências que a televisão e a propaganda sempre leva o público com historias enganosas, agora vem me dizer que o pânico a rede TV não sabia hum mm.
Outro dia comentei com o meu professor de sociologia sobre as tendências que a televisão e a propaganda sempre leva o público com historias enganosas, agora vem me dizer que o pânico a rede TV não sabia hum mm.
Marketing infeliz
Para lançar uma nova marca de cerveja, a agência paulista We ignora os limites éticos da boa propaganda e engana os consumidores e o programa Pânico, da Rede TV! Quem ganha com isso?
Por Redação da DINHEIRO
Uma campanha no estilo marketing de guerrilha, assinada pela agência We, reacendeu a discussão sobre a ética da propaganda no Brasil. A prática do vale-tudo, que há tempos parecia morta e enterrada no País, ressuscitou com a estratégia de lançamento de uma cerveja desenvolvida pela We, dos publicitários Piero Motta e Fábio Rosinholi, de São Paulo. Os “criativos” da empresa partiram de uma ideia batida, o uso de belas mulheres loiras para promover a bebida.
Porém, passaram dos limites ao inventar duas personagens – as “tchecas” Michaela e Dominika – e infiltrá-las num programa de televisão, o Pânico, da Rede TV!, como se fossem personagens reais. Sem saber da verdadeira identidade das garotas, que apareceram primeiro no microblog Twitter como se fossem turistas tchecas que iriam visitar o Brasil, o Pânico veiculou oito programas com as aventuras das beldades.
Lamentavelmente, os corpos esculturais, os sorrisos doces e os seios fartos das duas loiras eram parte de uma grande emboscada, idealizada pelo sócio Jader Rosseto, que iludiu o distinto público para vender uma nova marca de cerveja. As loiras, uma eslovaca e outra britânica, nem tchecas eram. Ficou no ar a pergunta: você, empresário, entregaria o marketing de seu produto a uma agência que faz esse tipo de promoção e engana o próprio consumidor-alvo? Essa é a discussão que toma conta do mercado publicitário a partir da descoberta da farsa da We.
Ao vir à tona, a tramoia levantou uma série de questionamentos éticos no mercado. Da internet à tevê, quantos consumidores perderam tempo e foram lesados pelo ardil? “Muitos internautas podem se sentir enganados”, afirma Gabriel Rossi, dono de uma consultoria de branding digital que leva o seu nome.“Isso não é bom para a reputação da empresa.” Segundo ele, uma campanha de marketing disfarçada pode gerar o efeito contrário.
Em vez de fortalecer uma marca, pode fragilizá-la. Isso vale tanto para a agência de propaganda quanto para a fabricante da bebida. Se a campanha feita pela We passa por cima da ética, quem garante ao consumidor que o produto segue as mesmas especificações de pureza e qualidade das bebidas premium da República Tcheca, que em tese inspiraram a nova marca de cerveja? Quem enganou uma vez pode enganar outras vezes.
A We, de seu lado, apela ao cinismo ao negar suas verdadeiras intenções. “Nunca pensamos em enganar ninguém, muito menos o Pânico”, diz Jader Rosseto, candidamente. Na verdade, trata-se de um legítimo trololó, como se costuma dizer. Esse tipo de conversa não se sustenta quando se analisam os vídeos bolados pela agência para celebrar a armadilha. Neles, Michaela e Dominika comemoram o fato de terem enganado o pessoal do Pânico, dizendo que se tratava de uma espécie de “troco” ao quadro “O Impostor”, no qual um integrante do programa se infiltra em festas e eventos.
Humor, é bom lembrar, não se confunde com uma estratégia de marketing de mau gosto. O descontentamento geral pode parar nos tribunais. Por que exatamente o Pânico foi o alvo da estratégia da We? É que, além da audiência – o programa marca mais de dez pontos no Ibope –, o show de humor e irreverência das noites de domingo na tevê é patrocinado pela Skol, marca líder da Ambev, a cervejaria número 1 do País. No ano passado, a Ambev desembolsou R$ 1,2 bilhão em verba publicitária, de acordo com o Ibope Monitor.
Por isso mesmo, a armadilha criou um tremendo mal-estar na emissora, temerosa de que o Pânico tenha o patrocínio cancelado. Além disso, os humoristas do programa tiveram de tirar o quadro com as duas loiras do ar. A forma atrapalhada que marca o lançamento da cerveja em questão não contribui em nada para a valorização da propaganda brasileira, considerada uma das mais originais do planeta e premiadíssima nos grandes eventos da categoria, como o Festival de Cannes, na França. Tampouco ajudará no aprimoramento da relação empresa-consumidor, perseguida pelas agências de primeira linha. Definitivamente, com a campanha das “tchecas”, a agência We liberou tudo, menos a criatividade e o bom-senso.
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Reflexão: leia este relato e reflita um pouco sobre o Brasil.
Leia abaixo o relato de um amigo que me deixou no Facebook..Não fiquei espantado na hora mais depois e refleti muito sobre o assunto.
LEIA COM ATENÇÃO!!
INTERESSANTE, IMPRESSIONANTE E PREOCUPANTE
Hum tempo atrás postei sobre o Estados Unidos em Invadir o afgnistão para Buscar o Bim Laden sem permissão do Governo local ou da ONU e citei que ele fará isso a qualquer momento quando tiver necessidade de um produto como agua, dei como exemplo, veja o relato desde funcionário público em Roraima mais próxima da Colômbia..
Toda Guerra sempre começa quando a interesse de alguém..ou de algo agora inacleditavel é os Brasileiros não poderem passar na colónia indigna e os Norte Americanos e Francês ter Bandeiras.
LEIA COM ATENÇÃO!!
INTERESSANTE, IMPRESSIONANTE E PREOCUPANTE
.por Mauro Dellal, segunda, 6 de junho de 2011 às 22:48.RELATO DE UM DOUTORANDO
Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata- se de um Brasil que a gente não conhece.
As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.
Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.
Para começar o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense, pra falar a verdade, acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto falta uma identidade com a terra.
Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro.. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo.
Não existe indústria de qualquer tipo.. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.
(Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.
Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.
Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas
japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...
Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: E os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:
'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.
A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). .. Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.
Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO..
Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pessoal,... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho.
Será que podemos fazer alguma coisa???
Acho que sim.
Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos.
Mara Silvia Alexandre Costa Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP
Opinião pessoal:
Gostaria que você, especialmente que recebeu este e-mail, o repasse para o maior número possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer.
Afinal foi um momento de fraqueza dos Estados Unidos que os europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de fraqueza norte-americana (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao mundo a fim de antecipar a próxima guerra. Conto com sua participação, no envio deste e-mail.
Celso Luiz Borges de Oliveira Doutorando em Água e Solo FEAGRI/UNICAMP
Segue abaixo o relato de uma pessoa conhecida e séria, que passou recentemente em um concurso público federal e foi trabalhar em Roraima. Trata- se de um Brasil que a gente não conhece.
As duas semanas em Manaus foram interessantes para conhecer um Brasil um pouco diferente, mas chegando em Boa Vista (RR) não pude resistir a fazer um relato das coisas que tenho visto e escutado por aqui.
Conversei com algumas pessoas nesses três dias, desde engenheiros até pessoas com um mínimo de instrução.
Para começar o mais difícil de encontrar por aqui é roraimense, pra falar a verdade, acho que a proporção é de um roraimense para cada 10 pessoas é bem razoável, tem gaúcho, carioca, cearense, amazonense, piauiense, maranhense e por aí vai. Portanto falta uma identidade com a terra.
Aqui não existem muitos meios de sobrevivência, ou a pessoa é funcionária pública, e aqui quase todo mundo é, pois em Boa Vista se concentram todos os órgãos federais e estaduais de Roraima, além da prefeitura é claro.. Se não for funcionário público a pessoa trabalha no comércio local ou recebe ajuda de Programas do governo.
Não existe indústria de qualquer tipo.. Pouco mais de 70% do Território roraimense é demarcado como reserva indígena, portanto restam apenas 30%, descontando- se os rios e as terras improdutivas que são muitas, para se cultivar a terra ou para a localização das próprias cidades.
(Na única rodovia que existe em direção ao Brasil (liga Boa Vista a Manaus, cerca de 800 km ) existe um trecho de aproximadamente 200 km reserva indígena Waimiri Atroari) por onde você só passa entre 6:00 da manhã e 6:00 da tarde, nas outras 12 horas a rodovia é fechada pelos índios (com autorização da FUNAI e dos americanos) para que os mesmos não sejam incomodados.
Detalhe: Você não passa se for brasileiro, o acesso é livre aos americanos, europeus e japoneses. Desses 70% de território indígena, diria que em 90% dele ninguém entra sem uma grande burocracia e autorização da FUNAI.
Detalhe: Americanos entram na hora que quiserem, se você não tem uma autorização da FUNAI mas tem dos americanos então você pode entrar. A maioria dos índios fala a língua nativa além do inglês ou francês, mas a maioria não sabe falar português. Dizem que é comum na entrada de algumas reservas encontrarem-se hasteadas bandeiras americanas ou inglesas. É comum se encontrar por aqui americano tipo nerds com cara de quem não quer nada, que veio caçar borboleta e joaninha e catalogá-las, mas no final das contas pasme, se você quiser montar um empresa para exportar plantas e frutas típicas como cupuaçu, açaí camu-camu etc., medicinais ou componentes naturais para fabricação de remédios, pode se preparar para pagar 'royalties' para empresas
japonesas e americanas que já patentearam a maioria dos produtos típicos da Amazônia...
Por três vezes repeti a seguinte frase após ouvir tais relatos: E os americanos vão acabar tomando a Amazônia e em todas elas ouvi a mesma resposta em palavras diferentes. Vou reproduzir a resposta de uma senhora simples que vendia suco e água na rodovia próximo de Mucajaí:
'Irão não minha filha, tu não sabe, mas tudo aqui já é deles, eles comandam tudo, você não entra em lugar nenhum porque eles não deixam. Quando acabar essa guerra aí eles virão pra cá, e vão fazer o que fizeram no Iraque quando determinaram uma faixa para os curdos onde iraquiano não entra, aqui vai ser a mesma coisa'.
A dona é bem informada não? O pior é que segundo a ONU o conceito de nação é um conceito de soberania e as áreas demarcadas têm o nome de nação indígena. O que pode levar os americanos a alegarem que estarão libertando os povos indígenas. Fiquei sabendo que os americanos já estão construindo uma grande base militar na Colômbia, bem próximo da fronteira com o Brasil numa parceria com o governo colombiano com o pseudo objetivos de combater o narcotráfico. Por falar em narcotráfico, aqui é rota de distribuição, pois essa mãe chamada Brasil mantém suas fronteiras abertas e aqui tem Estrada para as Guianas e Venezuela. Nenhuma bagagem de estrangeiro é fiscalizada, principalmente se for americano, europeu ou japonês, (isso pode causar um incidente diplomático). .. Dizem que tem muito colombiano traficante virando venezuelano, pois na Venezuela é muito fácil comprar a cidadania venezuelana por cerca de 200 dólares.
Pergunto inocentemente às pessoas; porque os americanos querem tanto proteger os índios. A resposta é absolutamente a mesma, porque as terras indígenas além das riquezas animais e vegetais, da abundância de água são extremamente ricas em ouro encontram-se pepitas que chegam a ser pesadas em quilos), diamante, outras pedras preciosas, minério e nas reservas norte de Roraima e Amazonas, ricas em PETRÓLEO..
Parece que as pessoas contam essas coisas como que num grito de socorro a alguém que é do sul, como se eu pudesse dizer isso ao presidente ou a alguma autoridade do sul que vá fazer alguma coisa. É pessoal,... saio daqui com a quase certeza de que em breve o Brasil irá diminuir de tamanho.
Será que podemos fazer alguma coisa???
Acho que sim.
Repasse esse e-mail para que um maior número de brasileiros fique sabendo desses absurdos.
Mara Silvia Alexandre Costa Depto de Biologia Cel. Mol. Bioag.Patog. FMRP - USP
Opinião pessoal:
Gostaria que você, especialmente que recebeu este e-mail, o repasse para o maior número possível de pessoas. Do meu ponto de vista seria interessante que o país inteiro ficasse sabendo desta situação através dos telejornais antes que isso venha a acontecer.
Afinal foi um momento de fraqueza dos Estados Unidos que os europeus lançaram o Euro, assim poderá se aproveitar esta situação de fraqueza norte-americana (perdas na guerra do Iraque) para revelar isto ao mundo a fim de antecipar a próxima guerra. Conto com sua participação, no envio deste e-mail.
Celso Luiz Borges de Oliveira Doutorando em Água e Solo FEAGRI/UNICAMP
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Cotas para concursos publicos até onde iremos e pensamento verde!

terça-feira, 7 de junho de 2011
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