quarta-feira, 4 de maio de 2011

CODIGO FLORESTAL


                                                 ESTA SEMANA, NO CONGRESSO NACIONAL O PROJETO EM PAUTA É O CÓDIGO FLORESTAL, RECEBI E-MAIL PARA  PARTICIPAR DO MANIFESTO SOBRE O CÓDIGO, PARA MUDAR A DATA DE SUA APROVAÇÃO.
                                               
                   NO MEU PONTO DE VISTA, AINDA ESTAMOS MADUROS A RESPEITO DO CÓDIGO FLORESTAL, TERÍAMOS QUE TER AUDIÊNCIA PUBLICAS A RESPEITO DO PROJETO COM ENTIDADES, ONG,SOCIEDADE PRIVADA E  POPULAÇÃO,  ISTO NOS ESTADOS E NÃO SO EM BRASÍLIA MUITOS NÃO TEM O DOMÍNIO DA MATÉRIA OU CONHECIMENTO SOBRE O CÓDIGO FLORESTAL OU MESMO O PL QUE ESTA EM PAUTA PARA APROVAÇÃO.
                            COMO PEGAR UM AVIÃO E IR ATE LA PARA DISCUTIR, ACREDITO QUE A POPULAÇÃO EM GERAL TERIA QUER TER UMA VISÃO MAIS CLARA E AMPLA SOBRE O PROJETO, DEIXO AI ALGUNS PONTOS DE VISTA SOBRE ALTERAÇÕES DO CÓDIGO QUE O DEPUTADO ESTA APONTANDO E MAIS EM BAIXO TEM A LEI4.771 DE 1965,O QUE NA MINHA OPINIÃO É AINDA O MAIS CERTO MANTERMOS.
                            O QUE EU FICO ABISMADO E TRISTE QUE OS MAIS EXTRATIVISTAS SÃO AS FAMÍLIAS QUE ALI MORAM E DE MELHORES POSSES COMO PREFEITOS, VEREADORES E GOVERNADORES SÃO DONOS DE MADEREIRAS E INDUSTRIAS ATÉ QUANDO ISSO VAI CONTINUAR .
                            QUANDO O POVO VAI PARAR DE SE ENGANAR E PROCURAR VOTAR EM PESSOAS QUE SÃO REALMENTE COMPLEMETIDAS COM A MELHORA DO SEU ESTADO, MUNICIPIO E PAIS.
                            E NÃO EM GOVERNANTES,   ENVOLVIDOS C OM CRIMES AMBIENTAIS OU LEGISLATIVOS QUE ACABAM INDO PARA A POLITICA PARA SE PROTEGER DE SEUS CRIMES, CRIANDO ALTERNATIVAS COM LEIS QUE BENEFICIAM A SI PRÓPRIOS.

SEGUE ABAIXO RELAÇÃO DE PROPOSTA PARA MUDANÇAS . 


3 de maio de 2011 10:22
Devemos adiar a votação do relatório do Código Florestal por 13 motivos :
13 PONTOS CRÍTICOS DO RELATÓRIO DO DEPUTADO ALDO RABELO APRESENTADO EM 02 DE MAIO DE 20111

1) Considerar como consolidados desmatamentos ilegais ocorridos até julho de 2008 (Art. 3o III). Entre junho de 96 a julho de 2006 foram + de 35 milhões de hectares desmatados ilegalmente no Cerrado e na Amazônia (12,5 GtCO2).
2) Permite consolidação de uso em APPs de rios de até 10 m de largura (+ de 50% da rede de drenagem segundo SBPC), reduzindo APP de 30 p/ 15m irrestritamente (art. 36), para pequenas, médias e grandes propriedades.
3) Permite autorização de desmatamento dada por órgãos municipais (art. 27). Mais de 5,5mil municípios autorizando desmatamentos!
4) Permite exploração de espécie florestal em extinção, p. ex. a Araucária, hoje vetada pela Lei da Mata Atlântica (art. 22).
5) Dispensa averbação da RL no cartório de imóveis mediante Rural "Municipal" c/ apenas "1" coordenada geográfica (art. 19).
6) Cria a figura do manejo "agrosilvopastoril" de RL. Agora manejo de boi será permitido em RL (par. 1o do art. 18)
7) Ignora a absoluta diferença entre agricultor familiar e pequeno proprietário estendendo a este flexibilidades no máximo cabíveis àquele.
8) Retira 4 Módulos Fiscais da base de cálculo de todas as proprie//s (inclusive médias e grandes) para definição do % de RL. Isso significa milhões de hectares que deixam de ser RL.
9) Permite pecuária extensiva em topos de morros, montanhas, serras, bordas de tabuleiros, chapadas e acima de1800m (art. 10).
10) Ao retirar do CONAMA poder de regulamentar APPs retirou proteção direta aos nossos manguezais. Casos de utilidade pública e interesse social deixam de ser debatidos com sociedade no CONAMA.
11) Abre para decreto (s/ debate) definir rol de atividades "de baixo impacto" para permitir ocupação em APP (art. 3o, XVII, h), portanto sem discussão aberta e transparente com a sociedade.
12) Define de interesse social qualquer produção de alimentos (ex. monocultor extensiva) p/ desmatamento em APP (art. 3o, IV, g). Isso permite desmatamento em qualquer tipo de APP em todo País.
13) Prazo indefinido para a suspensão de aplicação de multa e outras sanções por desmatamento ilegal até que poder público implante Plano de Recuperação Ambiental (PRA) cujo prazo deixou de ser exigido nessa versão do PL (Art. 30).



 
Altera dispositivos da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o novo Código Florestal.

Art . 2º O artigo 19 da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, passa a vigorar com a seguinte redação:
"Art. 19. Visando a rendimentos permanentes e à preservação de espécies nativas , os proprietários de florestas explorarão a madeira somente através de manejo sustentado, efetuando a reposição florestal, sucessivamente, com espécies típicas da região.
§ 1º É permitida ao proprietário a reposição com espécies exóticas nas florestas já implantadas com estas espécies.
§ 2º Na reposição com espécies regionais, o proprietário fica obrigado a comprovar o plantio das árvores, assim como os tratos culturais necessários a sua sobrevivência e desenvolvimento."
        Art . 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.
        Art . 4º Revogam-se as disposições em contrário.
        Brasília, 7 de julho de 1986; 165º da Independência e 98º da República.
JOSé SARNEY
Íris Rezende Machado

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Abortamento, um tema de dor | BRASIL de FATO

Boa noite galerinha este tema, foi um tema que meu grupo defendeu na sala de aula , é importante que leiam esta pagina, o nossa tema era sobre o aborto do feto anencéfalo...que também é um aborto e como estamos sendo tratados por nossas pseudas lideranças politicas,

Abortamento, um tema de dor | BRASIL de FATO

Abortamento, um tema de dor

É importante não se perder na discussão vazia de se ser contra ou a favor do aborto, como se fossemos contra ou a favor da vida

28/04/2011


Dora Martins



Pergunte-se a quem quiser, e qualquer um vai dizer ser contra o aborto.  E, convenhamos, nenhuma mulher acha bom ou agradável submeter-se a um abortamento, ou abortar, sozinha, seu feto.

O aborto acontece, quase sempre, no escuro da alma, no medo, na insegurança, na tristeza. Não é algo desejado e por isso não é defendido por ninguém. O que se coloca em discussão, e se faz necessário, é olhar para a questão do abortamento tal como ele se põe - uma questão de saúde pública, de saúde e de vida da mulher.

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Preconceito


A pouco tempo postei sobre a obesidade o preconceito da obesidade mais adorei este vídeo, passa melhor a informação sobre o preconceito...




LEIS PORQUE ELAS EXISTEM SE NÃO CUMPRE, IMAGINE SE NÃO TIVE-SE


Bom dia galerinha com este feriado só deu preguiça, não escrevi nada, nem comi ovo de pascoa kkk, mais estamos ai sempre de antena ligada..porque foram criadas as leis..

A Lei foi criada para que todos que vivem em sociedade segui-se com clareza e exatidão, regras que as vezes detestamos a cumprir mais estão ai, como as multas, quando você quebra a regra paga-se o preço literalmente.

Bom porque para alguns é tão fácil conseguir uma liminar e para outros há tanta dificuldade qual o segredo, se para o filosofo suíço J.J.Rousseau, século XVIII estado de natureza todos somos iguais, só quando nascemos com certeza, depois disso salve quem puder, quem tiver mais se beneficia melhor, mais porque estou dizendo isso.

A um tempo atrás foi aprovado uma lei onde os deputados, vereadores eleitos e outros não trocariam de partidos, mais não previam que poderia se criar um novo partido para sair e se beneficiar parabéns as mentes brilhantes, e o pior que era um partido dito de direita muito conhecido pelo seu coronelismo,  para um partido social da direita para esquerda, será que é de olho na classe mais baixa...

Seguindo em frente não se criaria mais partidos só com um numero x de assinaturas, bom como a sociedade é um  simples mortal, se para nos tudo é difícil, queria  entender como foi criado o novo partido do kassab PSD partido social democrático para quem era do Partido Democrático tudo haver com a ideologia defendida pelos decidentes desse partido "moral"  tenho certeza que poucos tem o verdadeiro conhecimento desta palavra na constituição Brasileira, 

Para se ter ideia o atual Prefeito kassab indicou em quase todos subprefeituras de São Paulo coronéis da Policia Militar, não entendi nada se as subprefeituras são espaços democráticos da administração publica como de discussão do povo para serem atendidas a  suas necessidades sociais, onde pagamos nossos impostos, procuramos os serviços prestados pela prefeitura em pro do povo, hoje verdadeiros locais de autoritarismos.. 

Esquecerão que o Militar é um funcionário publico pago pelo os impostos recolhidos do povo, que este teria que estar no quartel para prevenção e na segurança do povo e não nas subprefeituras, que seja militar aposentado este teria que também estar na reserva ou desarmado como cidadão comum uma vez cumprido com seu dever,  inverteram-se os papeis está parecendo um ditadura não para atender mais sim para intimidar, também tem a parte politica ficou difícil hoje os vereadores discutirem com o prefeito os cargos políticos kkk...

É ninguém percebeu o que tinha se criado, um novo conceito de intimidar para não usar o termo correto uma criação de monstro político..vereadores mentes brilhantes iaii....
Vereadores de São Paulo estão sem moral, sem espaços políticos a cada dia que passa fica mais difícil para o vereador exercer sua função que é fiscalizar o Executivo...
 

HISTORIA DO GORDO: Embasamentos para um Poema de Alvaro Campos e Fern...

HISTORIA DO GORDO: Embasamentos para um Poema de Alvaro Campos e Fern...: "Um poema é a projeção de uma ideia em palavras através da emoção. A emoção não é a base da poesia: é tão-somente o meio de que a ideia se s..."

Embasamentos para um Poema de Alvaro Campos e Fernando Pessoa


Um poema é a projeção de uma ideia em palavras através da emoção. A emoção não é a base
da poesia: é tão-somente o meio de que a ideia se serve para se reduzir a palavras.

Não vejo, entre a poesia e a prosa, a diferença fundamental, peculiar da própria disposição da
mente, que Campos estabelece.

Desde que se usa de palavras, usa-se de um instrumento ao
mesmo tempo emotivo e intelectual.

A palavra contém uma ideia e uma emoção. Por isso não há prosa, nem a mais rigidamente
científica, que não resume qualquer suco emotivo.

Por isso não há exclamação, nem a mais abstratamente emotiva, que não implique, ao menos,
o esboço de uma ideia.

Poderá alegar-se, por exemplo, que a exclamação pura - "Ah ", digamos — não contém
elemento algum intelectual. Mas não existe um "ah ", assim escrito isoladamente, sem relação
com qualquer coisa de anterior. Ou consideramos o "ah " como falado e no tom da voz vai o
sentimento que o anima, e portanto a ideia ligada à definição desse sentimento; ou o "ah "
responde a qualquer frase, ou por ela se forma, e manifesta uma ideia que essa frase
provocou.

Em tudo que se diz — poesia ou prosa — há idéia e emoção. A poesia difere da prosa apenas
em que escolhe um novo meio exterior, além da palavra, para projetar a idéia em palavras
através da emoção. Esse meio é o ritmo, a rima, a estrofe; ou todas, ou duas, ou uma só.

Porém meno que uma só não creio que possa ser.
A idéia, ao servir-se da emoção para se exprimir em palavras, contorna e define essa emoção,
e o ritmo, ou a rima, ou a estrofe, são a projeção desse contorno, a afirmação da idéia através
de uma emoção, que, se a idéia a não contornasse, se extravasaria e perderia a própria
capacidade de expressão.

É o que, em meu entender, sucede nos poemas de Campos. São um extravasar de emoção. A
idéia serve a emoção, não a domina. E o homem — poeta ou não poeta — em quem a emoção
domina a inteligência recua a feição do seu ser a estádios anteriores da evolução, em que as
faculdades de inibição dormiam ainda no embrião da mente. Não pode ser que arte, que é um
produto da cultura, ou seja do desenvolvimento supremo da consciência que o homem tem de
si mesmo, seja tanto mais superior, quanto maior for a sua semelhança com as manifestações
mentais que distinguem os estados inferiores da evolução cerebral.

A poesia é superior à prosa porque exprime, não um grau superior de emoção, mas, por
contra, um grau superior do domínio dela, a subordinação do tumulto em que a emoção
naturalmente se exprimiria (como verdadeiramente diz Campos) ao ritmo, à rima, à estrofe.

Como o estado mental, em que a poesia se forma, é, deveras, mais emotivo que aquele em que
naturalmente se forma a prosa, há mister que ao estado poético se aplique uma disciplina
mais dura que aquela [que] se emprega no estado prosaico da mente. E esses artifícios — o
ritmo, a rima, a estrofe — são instrumentos de tal disciplina.

No sentido em que Campos diz que são artifícios o ritmo, a rima e a estrofe, se pode dizer que
são artifícios: a vontade que corrige defeitos, a ordem que policia sociedades, a civilização que
reduz os egoísmos à forma sociável.

Na prosa mais propriamente prosa — a prosa científica ou filosófica —, a que exprime
diretamente idéias e só idéias, não há mister de grande disciplina, pois na própria
circunstância de ser só de idéias vai disciplina bastante. Na prosa mais largamente emotiva,
como a que distingue a oratória, ou tem feição descritiva, há que atender mais ao ritmo, à
disposição, à organização das idéias, pois essas são ali em menor número, nem formam o
fundamento da matéria. Na prosa amplamente emotiva — aquela cujos sentimentos poderiam
com igual facilidade ser expostos em poesia — há que atender mais que nunca à disposição da
matéria, e ao ritmo que acompanhe a exposição. Esse ritmo não é definido, como o é no verso,
porque a prosa não é verso.

O que verdadeiramente Campos faz, quando escreve em verso, é
escrever prosa ritmada com pausas maiores marcadas em certos pontos, para fins rítmicos, e
esses pontos de pausa maior, determina-os ele pelos fins dos versos. Campos é um grande
prosador, um prosador com uma grande ciência do ritmo; mas o ritmo de que tem ciência, é o
ritmo da prosa, e a prosa de que se serve é aquela em que se introduziu, além dos vulgares
sinais de pontuação, uma pausa maior e especial, que Campos, como os seus pares anteriores
e semelhantes, determinou representar graficamente pela linha quebrada no fim, pela linha
disposta como o que se chama um verso.

Se Campos, em vez de fazer tal, inventasse um sinal
novo de pontuação — digamos o traço vertical ( | ) — para determinar esta ordem de pausa,
ficando nós sabendo que ali se pausava com o mesmo gênero de pausa com que se pausa no
fim de um verso, não faria obra diferente, nem estabeleceria a confusão que estabeleceu.

A disciplina é natural ou artificial, espontânea ou refletida. O que distingue a arte clássica,
propriamente dita, a dos gregos e até dos romanos, da arte pseudoclássica, como a dos
franceses em seus séculos de fixação, é que a disciplina de uma está nas mesmas emoções, com
uma harmonia natural da alma, que naturalmente repele o excessivo, ainda ao senti-lo; e a
disciplina da outra está em uma deliberação da mente de não se deixar sentir para cima de
certo nível. A arte pseudoclássica é fria porque é uma regra; a clássica tem emoção porque é
uma harmonia.

espontaneamente com a
largueza que naturalmente projetaria em versos como os que ele escreve; e depois, refletindo,
sujeita essa emoção a cortes e retoques e outras mutilações ou alterações, em obediência a
uma regra exterior. Nenhum homem foi alguma vez poeta assim. A disciplina do ritmo é
aprendida até fícar sendo uma parte da alma: o verso que a emoção produz nasce já
subordinado a essa disciplina.

Uma emoção naturalmente harmônica é uma emoção
naturalmente ordenada; uma emoção naturalmente ordenada é uma emoção naturalmente
traduzida num ritmo ordenado, pois a emoção dá o ritmo e a ordem que há nela, a ordem que
no ritmo há.

Na palavra, a inteligência dá a frase, a emoção o ritmo. Quando o pensamento do poeta é alto,
isto é, formado de uma idéia que produz uma emoção, esse pensamento, já de si harmônico
pela junção equilibrada de idéia e emoção, e pela nobreza de ambas, transmite esse equilíbrio
de emoção e de sentimento à frase e ao ritmo, e assim, como disse, a frase, súdita do
pensamento que a define, busca-o, e o ritmo, escravo da emoção que esse pensamento agregou
a si, o serve.